quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Algumas frases minhas... (3)

As palavras são como peões, as atitudes como cavalos.

Se o amor pudesse ser explicado em palavras, não seria amor.

Sem o amor e a felicidade, só me resta o conhecimento, mais ainda assim, não é uma emoção.

Ouse! É ousando que fazemos coisas que nunca aconteceram, acontecer.

O medo é aquilo que se esconde atrás de uma porta destrancada, temos de abri-la para que possamos prosseguir.

sábado, 11 de junho de 2011

Errar é essencial !

Já dizia Michael Jordan:

“Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo…e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso”.



Tomemos como exemplo esta frase, para toda a hora em que errarmos e pensarmos que não conseguiremos atingir nossos objetivos. Mude seu ângulo de pensamento para atingir o sucesso!

Podemos pensar que já que erramos agora, vamos desistir, pois não somos capazes de alcançar tais metas. Esta linha de pensamento irá justamente fazer o que você quer que aconteça, pois você crê nela firmemente. Portanto, pensando assim você acabará se tornando um fracassado em qualquer que seja o seu objetivo final.

Já amadurecendo nosso modo de pensar nas coisas e, portanto, vendo-as por outros ângulos, podemos ver os erros como algo POSITIVO. Pois pelo fato de que quando mais erros cometemos, mais perto estamos dos acertos e consequentemente, mais perto estaremos do sucesso.

Resumindo, vamos seguir o exemplo de Michael Jordan e de muitas outras pessoas que se tornaram vencedoras na vida e nos tornarmos também vencedores!

Um abraço,

- Fernando de Souza Santos.


sábado, 21 de maio de 2011

Como Superar o Medo de Falar em Público

Falar em público é uma das atribuições mais importantes de todo profissional, seja para apresentar um projeto, vender uma idéia ou até mesmo participar de uma reunião. Mas, ainda é uma tarefa que inspira medo e pode ser decisiva para o sucesso de muitas pessoas.

Uma dica preciosa a todo profissional que utiliza a oratória é não se assustar com o medo, porque isso ajuda a alimentar mais nervosismo. O importante não é eliminá-lo, e sim transformá-lo numa energia positiva, tornando o discurso mais envolvente. Mas, esse grande vilão não está presente somente na vida dos brasileiros, pois 41% dos americanos têm pavor de pensar em qualquer tipo de exposição, e ainda são considerados menos dramáticos que os australianos, que preferem a morte a terem que falar em público.

Identificar esse sentimento e enfrentá-lo são as melhores formas de impedir que ele atrapalhe o seu desenvolvimento profissional. Imagine como é que um projeto pode ser aprovado, se você estiver tremendo na hora de apresentá-lo? Será que algum cliente deixou de comprar porque você não estava confiante ao expor seu produto? Tenha certeza de que, cada vez que você evitar aparecer, alguém estará fazendo o contrário. As chances de seu concorrente conquistar mais espaço são inquestionáveis.

Um dos fatores que contribuem para a insegurança e o decorrente medo ao falar é a falta de experiência. A melhor forma de superá-la é enfrentar quaisquer situações da forma mais natural possível. Sobressai-se bem quem costumava fazer perguntas na sala de aula e apresentar trabalhos em grupo, o que contribui para uma diminuição da tensão na hora de discursar. Pessoas inexperientes costumam recusar convites, fugir de reuniões e adiar apresentações. Encoraje-se, pois o seu sucesso dependerá somente de você.

Quando se manda alguém no seu lugar, a pessoa melhora cada vez mais e você fica inerte. Mesmo com muito treino, é bom ter em mente que mãos suando e ansiedade são comuns - e inevitáveis - nos minutos que antecedem uma apresentação. Esses sintomas acompanham os executivos mais experientes, os oradores mais hábeis e até artistas de muito sucesso. É preciso aprender a conviver com isso.

Em três passos, saiba como superar a dificuldade de discursar e se torne um (a) bom (a) orador (a).

1. Saiba o que você vai falar

Leia, pesquise, se interesse, domine o assunto. Isso vale para qualquer tipo de apresentação. É preciso ter intimidade com o que será exposto. Ter histórias para contar é um diferencial. Tenha em mente um bom roteiro das principais idéias.

Não tenha pressa em terminar o seu discurso. É preciso ter uma atitude equilibrada. Jamais seja arrogante e nem subestime a inteligência de quem está ouvindo. A persuasão só acontece quando há emoção e entonação correta.

Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia (UCLA) mostra que os maiores impactos provocados no público vêm da voz (55%) e da linguagem corporal (38%). É claro que isso não desqualifica o conteúdo da apresentação.

Seja você mesmo

A melhor forma de ser bem-sucedido(a) é não se considerar um mestre em oratória. Não tente ser nada além de você mesmo. Crie o seu estilo. Por exemplo, não faça piadas se você não é naturalmente engraçado(a). Uma das piores sensações do mundo é o silêncio pairando no ar depois de uma gracinha. Sorrir é um dos pontos importantes para se conquistar a simpatia do público.

Ser humilde e não se preocupar excessivamente com o que os outros estão pensando de você também pode garantir uma certa tranqüilidade. Explorar seus pontos fortes é uma das melhores estratégias para se tornar um(a) bom(a) orador(a).

Não menos importante é o treino, que por sinal é fundamental, pois a qualidade do discurso será proporcional à quantidade de tempo gasto preparando-o. Um dos pré-requisitos de qualquer boa apresentação é falar como no cotidiano. Converse com a platéia. Quem tenta discursar como se escreve perde a naturalidade. Não decore o texto, prefira entendê-lo. Saber se expressar em público é essencial para quem pretende ser líder. Trata-se, basicamente, de ser capaz de expor com clareza as idéias.

2. Conheça o terreno em que vai pisar

Para fazer uma boa apresentação, conheça algumas regras básicas:

- qual o local da apresentação;
- se você será o(a) único(a) orador(a);
- qual a ordem das apresentações;
- se haverá um período para perguntas e respostas;
- para quem você vai falar;
- o que esse público quer ouvir;
- quanto tempo você terá;
- que instrumentos estarão à sua disposição (retroprojetor, computador, TV, vídeo, lousa, etc).

Prepare-se para todo tipo de pergunta. É inevitável que o público levante questões menos exploradas na sua apresentação. Se você realmente dominar o assunto, terá como prever dúvidas e possíveis objeções. Devolva a pergunta para a platéia - alguém pode saber a resposta - ou dê referências sobre o assunto, mesmo que você desconheça a resposta exata.

3. Aprenda a se relacionar com o público

O receio de não conseguir cativar o público é comum. Em primeiro lugar, tire da cabeça a idéia de que o público está lá para criticar. Lembre-se de que as pessoas também têm medo de falar em público e, por isso, admiram a sua coragem.

Uma questão estratégica é adequar a linguagem ao seu público. Olhe para ele. Tente criar uma certa intimidade. A profundidade do tema e até a escolha adequada dos termos ajudam a criar essa intimidade. Cada pessoa tem que sentir que você está falando só para ela. Nem sempre falar para uma grande platéia é pior do que para poucas pessoas. Quando se fala para poucos, as reações são mais visíveis.

Relaxe com relação ao comportamento de quem está te ouvindo. A preocupação de controlar as reações do público só atrapalha. O fato de alguém estar bocejando pode significar apenas que ele (ou ela) passou a noite com insônia. Alguém que levanta pode ter uma emergência para resolver. Não se escravize pelo comportamento da platéia. Apenas leia os seus sinais para monitorar a sua exposição, para saber, por exemplo, quando fazer uma pergunta ou quando abrir espaço para um debate.

Se o público for hostil, amorteça as perguntas agressivas. Tenha simpatia mesmo que haja insultos. Não responda em cima de uma pergunta, agradeça, respire, ganhe alguns segundos. Mesmo que a platéia esteja do seu lado, caso você aja com hostilidade, é possível que ela se volte contra você.

Seja breve

Não canse o seu público. Ele vai ficar inquieto, vai começar a conversar, a levantar, e você sentirá insegurança. Pare de falar no instante em que os ouvintes desejarem que você continue, ou seja, perceba neles um maior interesse em prosseguir, assim você poderá abrir espaço para perguntas e até novas apresentações, caso o tempo esteja esgotado. Desperte na platéia o desejo de abordar novamente o tema ou outros inerentes ao que fora exposto. A duração deve variar conforme o horário e local da apresentação.

Se for depois de um almoço ou jantar, economize palavras. O mesmo vale para os casos em que você seja um entre vários (as) oradores (as). Caso seja o (a) único (a), nada impede que se estenda um pouco mais. Há ainda mais um motivo para não fazer apresentações intermináveis: ninguém vai guardar tudo o que você disser. A concisão é uma grande virtude.

Créditos totais a Emerson Escobar.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Um surdo que produziu belíssimas músicas

Os parágrafos a seguir foram tirados do livro "Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes" de Augusto Cury.

Certa vez uma aluna, Margareth, foi muito mal numa prova de matemática. Quando Sofia (uma professora de história da escola) entrou na sala de aula, viu sua aluna abalada. Sofia suavemente perguntou-lhe o motivo:
— Fui péssima na prova — disse Margareth desanimada.
— Não desanime, não deixe sua frustração dominar você, domine-a. Faça dos seus erros uma oportunidade para crescer. Na vida, erra quem não sabe lidar com seus fracassos.
— Eu não consigo. Eu queria ser uma engenheira, mas vou desistir... — retrucou Margareth.
Diante disso, Sofia fez um passeio pela sua matéria e resolveu contar uma história no final da aula para animar sua aluna frustrada, bem como toda a classe, a transformar seus invernos em primaveras.


Um surdo que produziu belíssimas músicas

Um dos gênios da música, Beethoven, se deliciava ao som do piano. Sua genialidade musical alçava vôos como as águias sobre montanhas e penhascos. O jovem Beethoven não precisava de grandes somas de dinheiro para ser feliz, queria apenas uma audição finíssima e um piano para compor suas músicas.
Tudo parecia sem atropelos em sua vida. Entretanto, o grande compositor que voava sobre as mais altas montanhas da criatividade sentiu-se rastejar pelos vales mais profundos da ansiedade. O que parecia impossível aconteceu: Beethoven começou a ficar surdo. Certa vez, ao pressentir que não distinguia algumas notas, ficou perturbado. Tentava massagear seus ouvidos para ouvir melhor, mas não havia melhora.
Procurou ajuda, mas pouco a pouco seus ouvidos entravam num indecifrável silêncio. Quando seus amigos o chamavam por detrás e ele não os ouvia, entrava em crise. O mundo desabou sobre o gênio da música.
A música inspirava sua vida, encantava sua emoção, irrigava sua inteligência e acalmava sua ansiedade. A perda era irreparável. À medida que os sons ficavam distantes, Beethoven se distanciou do prazer de viver. Isolou-se, angustiou-se, abateu-se.
Os recursos médicos ineficazes o levaram a uma profunda crise depressiva. Seus pensamentos agitaram-se como ondas rebeldes num mar bravio. Sua emoção tornou-se um céu sem luar, uma manhã sem pássaros a cantarolar. O mestre da música perdeu o sabor pela existência. Nada, nem ninguém, o animava. Deixar de ouvir músicas e compô-las era tirar-lhe o chão para caminhar, o ar para respirar. Beethoven, assim, cogitou em desistir de viver.
Certa vez, num estado de desespero, ele colocou a cabeça sobre o peitoral do piano e gritou: "Não! Não é possível!". Ergueu a cabeça e começou a tocá-lo, mas nada ouvia. De repente, quando a emoção de Beethoven estava asfixiada e parecia não haver mais esperança, o gênio da música resolveu virar o jogo e se tornar o gênio da vida. Determinou deixar de ser vítima dos seus sofrimentos e lutar pelos seus sonhos.
Algo brilhante aconteceu. No momento em que todos pensavam que seus sonhos tinham sido sepultados pelo inquietante silêncio da surdez, Beethoven decidiu enfrentar suas limitações e superar sua condição miserável. Apesar de o mundo ter desabado sobre ele, escolheu sobreviver. Decidiu não ser escravo da surdez e de seu desânimo, — Muitos deixam de acreditar na vida quando passam por crises emocionais, sofrem perdas, atravessam dificuldades e desprezos — disse a professora Sofia para a atenta platéia. E completou: — Mas, Beethoven, embora controlado por um forte sentimento de incapacidade, muito maior que o seu, Margareth, procurou superar-se. Procurou um sentido para a vida. Por incrível que pareça, a coragem e a sensibilidade dele o levaram a fazer o que ninguém jamais havia tentado fazer: compor músicas, apesar de surdo — falou enfaticamente a professora. Em seguida, continuou a discorrer sobre sua história.
Os amigos acharam loucura a atitude de Beethoven, fruto de quem está completamente derrotado e perturbado. "Beethoven deve estar delirando!", alguns pensavam. Parecia impossível.
Um surdo desejar compor músicas é como um cego desejar pintar uma paisagem. Loucura! Todavia, aconteceu algo inimaginável. Com uma garra incansável, aprendeu a transformar seu caos num ambiente de refinada criatividade. Beethoven aprendeu a ouvir o inaudível.
O mestre da música colocava os ouvidos sobre os solos e os objetos e ouvia as vibrações das notas que dedilhava ao piano. No começo, tudo parecia confuso, não distinguia as notas. Mas, à medida que treinou seus ouvidos, as vibrações começaram a estabelecer uma relação com as notas musicais arquivadas em sua mente, que, por sua vez, abriram os arquivos da sua memória, dirigindo, assim, sua inventividade.
Desse modo, o inacreditável começou a acontecer. Com indescritível habilidade, Beethoven compôs belíssimas músicas apesar da surdez. Foi nesse período que ele compôs uma das suas obras mais famosas: a 5ª Sinfonia.
Após contar essa história, Sofia olhou atentamente para Margareth e depois para toda a classe e disse-lhes:
— Quando os sonhos nos controlam, os surdos podem ouvir melodias, os cegos podem ver cores, os derrotados podem encontrar energia para continuar. Quando não havia solo para caminhar, Beethoven caminhou dentro de si mesmo, não desistiu da vida, ao contrário, exaltou-a. Os sonhos venceram. O mundo ganhou. Eis um dos mais conhecidos e brilhantes pianistas de todos os tempos - Beethoven.


Moral da história: Sonhe, acredite no seu sonho e lute com todas as forças para torná-lo realidade!